Na Semana da Mulher, celebramos histórias inspiradoras! Qual mulher te motiva? Compartilhe conosco nos comentários!
Após passar por um quadro de depressão, decidiu investir em um sonho antigo e se tornar motorista de caminhão.
Jana decidiu se tornar profissional aos 17 anos. Mas teve de ouvir do pai que a carreira não era para ela. "Lembro que ele, que já tem mais de 38 anos de profissão, foi bem enfático quando perguntei: 'Você prefere que eu seja caminhoneira ou que tenha um marido caminhoneiro?'. Ele respondeu: 'Não quero nenhum dos dois'.
Hoje tem mais de 150 mil seguidores no Instagram, mais de 9,57 mil no Youtube e é a embaixadora da
Cordenosi Transportes. Seus vídeos nas suas redes sociais são cheios de humor e mostram os bastidores e a realidade de quem vive na estrada. Em um dos episódios ela chegou a contar sobre a falta de estrutura para os profissionais nas paradas, principalmente nos postos de combustíveis. Inclusive, ela confessa que chegou a ficar sem banho por não conseguir um chuveiro quente, ou mesmo um banheiro limpo para as mulheres. Mas que, apesar disso, fica feliz vendo um número maior de mulheres trabalhando na área, e que tem vontade de encorajar muitas outras ainda.
A primeira mulher a vencer uma prova da categoria Indy Lights na Fórmula 1. Preside a Comissão Feminina do Automobilismo (CFA). Coordenadora do programa Girls on Track e Mulheres na Fórmula 1.
Foi também a primeira mulher a vencer a Copa Truck.
Chegou ao Brasil sem saber falar português. Hoje é gerente sênior de marketing da Mercedez Benz; Encabeça o Movimento Voz Delas que busca melhorar as condições nas estradas e formar caminhoneiras.
Uma das inovações feitas por Ebru dentro da Mercedes se chama “A voz é delas”, movimento criado há dois anos que foca em esposas de caminhoneiros e mulheres caminhoneiras. A estimativa nacional é de que cerca de 7% das pessoas dentro dos caminhões nas estradas brasileiras sejam mulheres hoje. “O número aumenta a cada dia e poderia ser ainda maior se tivéssemos estrutura”, analisou. Estrutura, para ela, são as funções mais básicas, como um banheiro feminino em postos de descanso. “Somos uma empresa muito tradicional no mercado, a gente tem muito respeito no mercado e muito poder. Por que não usamos esse poder para melhorar o dia a dia dessas pessoas?”, questionou. O primeiro passo foi criar uma consciência sobre o papel de mulheres nas estradas e, em seguida, convidar concorrentes e colaboradores para ajudar com pequenos atos, como criando salas de espera em empresas e instalando os banheiros para elas. Outra ação do movimento ajudou 30 mulheres a se habilitarem para serem motoristas de caminhão.